- Tenho dentro do meu peito dois moinhos a moer, um anda outra desanda...e assim é o bem querer! Tenho dentro do meu peito um alambique de aguardente, para destilar as saudades, quando de ti estou ausente...
- merece aqui uma atenção especial a esta letra do reportório etnográfico transmontano, que esteve até poucos dias antes da estreia como tema inicial... como sempre, de cada espectáculo nascem seus duplos, suas músicas que voltaram à arca, suas frases que adormeceram, seus gestos invisíveis, suas danças imaginadas...
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